Atividades selecionadas
10 iniciativas de innovación ciudadana colombianas
Iniciativa 1
Aflora: Aplicação pedagógica para o aprendizado e a gestão da saúde menstrual
A iniciativa propõe desenvolver uma ferramenta pedagógica de múltiplos formatos, didática e livre a partir de conhecimentos e saberes sobre saúde menstrual, que possui em seus conteúdos a produção sonora desenvolvida pela Aflora, percursos de cuidado, saberes tradicionais, entre outros conhecimentos associados à saúde menstrual e aos direitos sexuais reprodutivos e não reprodutivos. Esperamos que este protótipo seja divertido, que seja um convite ao aprendizado através do jogo e que seja acessível e amoroso.
A iniciativa pretende atender, principalmente, às crianças, adolescentes e jovens afrodescendentes e educadoras do entorno escolar.
Para que seu desenvolvimento possa fluir, a iniciativa pretende reunir um grupo de pessoas que também pode ser constituído por:
- Designer gráfico com experiência na concepção de ferramentas pedagógicas;
- Programadora web com experiência multimédia;
- Étnico-educadora ou pedagoga em infância e adolescência com experiência de trabalho com população negra;
- Comunicadora com experiência em estratégias educativas e de divulgação;
- Designer com experiência em metodologias participativas, produção;
Sobre a proponente
Alicia Reyes Londoño
Alicia Reyes Londoño, mestre em Estudos Latino-Americanos, comunicadora, cantora e pesquisadora de mundos sonoros. Como pesquisadora e produtora de rádio, Alicia trabalhou com mulheres cantoras de Alabao na região do Pacífico colombiano, especialmente no território de Bojayá-Chocó, e mulheres cantoras de Bullerengue na região de Urabá, recentemente desenvolveu conteúdos relacionados com à saúde menstrual e as narrativas de mulheres e jovens afrodescendentes. Alicia faz parte do Aflora, coletivo de saúde menstrual e do grupo de pesquisa da Universidade de Antioquia, Cultura, Violência e Território.
Iniciativa 2
Biblioteca multimédia para campanha de impacto sobre os direitos sexuais e reprodutivos
A iniciativa propõe o desenvolvimento de um kit criativo com recursos gráficos, textuais e audiovisuais para uma campanha de impacto que permita às pessoas beneficiadas compartilhar aprendizagens e/ou conduzir ações de cuidado sobre direitos sexuais e reprodutivos em seu território-ecossistema, incluindo os seus pares, os tecidos femininos e juvenis do Cabildo Indígena e aliados externos. O objetivo seguinte é fortalecer o ecossistema local para aumentar seu impacto na Economia do Cuidado local, imaginando soluções em que honram as dinâmicas e códigos ancestrais.
A iniciativa pretende atender principalmente, aos jovens.
Para que seu desenvolvimento possa fluir, a iniciativa pretende reunir um grupo de pessoas que também pode ser constituído por:
- Para que seu desenvolvimento possa fluir, a iniciativa pretende reunir um grupo de pessoas que também pode ser constituído por:
- Designer gráfico possivelmente com experiência em animação digital;
- Comunicadora popular e comunitária com interesse em assuntos de gênero;
- Editora de conteúdo multimídia (foto, vídeo, áudio);
- Advogada preferivelmente especializada em gênero, familiarizada com políticas
- nacionais relacionadas aos direitos sexuais e reprodutivos e possivelmente com conhecimentos em interpretação intercultural, direitos de autor e foco na juventude.
Sobre a proponente
Juan David Rangel Gil
Comunicador para a mudança social e produtor de impacto com diploma em licenciatura em estudos interdisciplinares da Universidade da Califórnia em Berkeley, EUA. Também é um empreendedor comunitário com vocação para amplificar as vozes de pessoas periféricas através da arte. Atualmente, diretor da produtora multimídia A Todo Pulmón e o coletivo Un Canto Al Paso, dois grupos que facilitam os processos narrativos sobre questões de gênero, etnia, patrimônio cultural e recursos humanos.
Iniciativa 3
Encontros Vicheiros: a poética do viche, oralidade, escrita e memória do viche
A iniciativa propõe o desenvolvimento de uma cartilha que narre os processos de memória e reivindicação do viche como uma prática cultural e ancestral das comunidades negras do pacifico colombiano, a partir de fontes orais e escritas, um fanzine fotográfico que pode mostrar os processos de elaboração e cura do viche, os conversas fiadas nas oficinas, as plantas curativas que são utilizadas na sua elaboração, as mulheres que participam no processo e as pessoas que tem vivido a experiência, uma página web que mostra o processo dos encontros que podem ser ligados às redes sociais.
A iniciativa pretende atender principalmente, às mulheres cuidadoras, detentoras de saber, artistas, educadoras e comunidade em geral no Distrito de Aguablanca a leste de Cali e aos distintos territórios onde possamos chegar com nossos encontros no país e no mundo.
Para que seu desenvolvimento possa fluir, a iniciativa pretende reunir um grupo de pessoas que também pode ser constituído por:
- Web-designer, designer gráfica e ilustradora;
- Fotógrafas;
- Artista de artes visuais;
- Escritoras, narradoras orais;
- Detentoras de saber que tenham conhecimentos em plantas curativas;
- Pessoas que estejam relacionadas com saberes ancestrais, plantas e práticas culturais do pacifico colombiano ou estejam interessadas em aprender; que sejam pessoas negras ou pessoas que estejam verdadeiramente conectadas com as lutas e resistências das comunidades negras que pensem os territórios e os exercícios de reivindicação do viche como patrimônio cultural das comunidades.
Sobre a proponente
Mayra Alejandra Mina Arboleda
La Maja Mina (Cali, valle)
Mulher negra, poeta, vichera, produtora cultural e comadre menora do leste de Cali, estudante de Licenciatura em Literatura na Universidade do Valle, dirige oficinas com temas de gênero e assuntos étnico-raciais, integrante do Comadreo por la Vida, do Coletivo de mulheres poetas negras Cimarroneando el Verbo e da Associação de Mulheres Afro-colombianas AMAFROCOL, criadora de Viche La Siempre Viva empreendimento cultural de bebidas ancestrais do pacífico e o projeto Encuentros Vicheros oficinas de oralidade, escrita e memória. Como poeta e escritora participei em quatro livros de publicação coletiva “Con los pelos de Punta” histórias de racialização e discriminação baseada em seu fenótipo de homens e mulheres negros (Amafrocol 2020); “Cucuruchando En La Memoria” Reconstrução coletiva da oralidade de mulheres negras do Pacífico (Amafrocol 2021); Antologia de Mulheres do Pacifico “URDIMBRES” (Editora Imago 2021); Cimarronas del Verbo “juntanza poética” (Amafrocol – El Bando Creativo 2022). Produtora e co-roteirista do curta-metragem de ficção “Esteban” (Producción Comunitaria Cali, 2022). Como mulher vichera e escritora que cura e conjura o viche, o seu compromisso está concentrado em contribuir desde a oralidade e a escrita à preservação e reivindicação das práticas culturais e de resistência das comunidades negras do Pacífico colombiano que vivem no Distrito de Aguablanca no leste de Cali.
Iniciativa 4
Ferramentas do Cuidado para as mulheres negras - corpo, história e saúde mental
A iniciativa propõe criar uma caixa de ferramentas, para atender diversas situações e propor alternativas para as participantes do projeto. A intenção deste projeto é buscar a cura a partir das histórias das mulheres negras, porque elas têm sido as mais afetadas durante a história, e fortalecer o território para desconstruir a estrutura machista e patriarcal que nos afeta tanto psicologicamente quanto emocionalmente, o que nos impede de estar em lugares educacionais e ter acesso a uma qualidade de vida digna formulando novas alternativas para lidar com as diversas formas de violências.
A iniciativa pretende atender A iniciativa pretende atender,principalmente, às mulheres negras racializadas do leste de Cali.
Para que seu desenvolvimento possa fluir, a iniciativa pretende reunir um grupo de pessoas que também pode ser constituído por:
- Para que seu desenvolvimento possa fluir, a iniciativa pretende reunir um grupo de pessoas que também pode ser constituído por:
- Com habilidades artísticas, pedagógicas e tecnológicas;
- Comunicativas e com capacidades para abordar situações psicossociais que surjam no campo de trabalho;
- Trabalhadoras sociais;
- Psicólogas;
- Educadoras populares;
- Pessoas que trabalham nos territórios e reconhecem as diversidades dos territórios a partir de uma posição crítica.
- Pessoas que podem lidar com ferramentas tecnológicas e de design de áudio para podcast, entrevistas e assim por diante.
Sobre a proponente
Nicol Yajana Valencia Heredia
Nicol Yajana Valencia Heredia é uma menina afro que vive ao leste da cidade de Cali, tem 20 anos e atualmente estuda licenciatura em Filosofia na Universidade Del Valle. Nicol participa de espaços comunitários, como a Associação Casa Cultural el Chontaduro, que fizeram com que ela pensasse nas práticas da vida cotidiana que costumava normalizar. Também é líder e agente na comunidade à oeste de Cali, que com a ajuda de otrxs companherxs e organizações sociais constroem espaços de reflexão e de acesso à educação.
Iniciativa 5
Kunnatei Ati: espaço para a preservação e o fortalecimento do trabalho de parteira e práticas ancestrais por cuidadoras Buti Zaku
A iniciativa propõe criar um modelo para base de dados e um guia passo-a-passo para a documentação de histórias de vidas mediante recursos audiovisuais. Kunnatei Ati é uma iniciativa que nasce a partir da necessidade de fortalecer a identidade cultural mediante o exercício de práticas ancestrais como o parto que, durante muitos anos tem sido realizada por cuidadoras de Buti Zaku;
A iniciativa pretende atender A iniciativa pretende atender, principalmente, à comunidade indígena Arhuaca, principalmente às mulheres e cuidadoras Buti Zaku, que serão beneficiadas pela proposta na preservação, fortalecimento e reconhecimento de seus saberes.
Para que seu desenvolvimento possa fluir, a iniciativa pretende reunir um grupo de pessoas que também pode ser constituído por:
- Experiência na formulação de projetos em comunidades e mulheres indígenas;
- Designer gráfica;
- Fotógrafas, cineastas e profissionais do audiovisual;
- Pedagogas;
- Cuidadoras que pensam em mulheres em estado de gravidez.
Sobre a proponente
Tirsa Mercedes Arias
Tirsa Mercedes Arias, mulher Arhuaca pertencente à comunidade indígena de Jewrwa em Pueblo Bello, Cesar. Filha de José León Arias e Patricia Arroyo Torres, descendente da casta Gumuketana, ocupa o sétimo lugar de oito irmãos. Realizou seus estudos na Misión Capuchina. Esposa de Luis Calixto Izquierdo Torres, filha de Apolinar Izquierdo reconhecido Mamo descendente da casta Busintana, é mãe de doze filhos que nasceram nas mãos de sua mãe Tirsa, atualmente tem 78 anos, dos quais 60 deles vem se dedicando à prática ancestral do parto. Começou seus trabalhos aos 15 anos de idade e graças a sua trajetória, a comunidade a reconheceu como uma das principais práticas tradicionais de sua cultura no parto, estas habilidades também chamadas cuidadoras de Buti Zaku 1 ; são entidades tradicionais na saúde, são mulheres e mães que cuidam, apoiam e dão atenção especial às mulheres da comunidade nas diferentes etapas da gravidez, no parto ou do puerpério, sendo elas uma representação sumamente importante na atenção primária da saúde pública dentro do território e que, ao mesmo tempo, contribuem para a preservação e cuidados da reprodução da cultura através de práticas dirigidas a mães, crianças e outras pessoas que fazem parte do povo Arhuaco.
Iniciativa 6
Laboratório Têxtil Itinerante: Tecnologias têxteis libertárias
O Laboratório Têxtil Itinerante se propõe a fortalecer e acompanhar as iniciativas de memória têxtil em diferentes territórios. Estabelecer e ativar uma rede que proporcione a troca de saberes e conhecimentos para uma autonomia do uso, cuidado e manutenção de equipamentos e ferramentas, treinamento na cadeia criativa e produtiva de acordo às necessidades do comércio têxtil. Promovendo a criação de gestoras têxteis e redes de trocas de experiências e processos para ativar uma rede de cuidados entre mulheres para vincular os saberes e tecer a partir dos ofícios. Propomos realizar um mapeamento para caracterizar e contatar as iniciativas de memória têxtil nos diferentes territórios e identificar especificamente as problemáticas dos comércios têxteis em cada uma das iniciativas.
A iniciativa pretender atender, principalmente, às mulheres jovens e adultas com processos organizativos em que os ofícios têxteis são uma parte fundamental do seu trabalho, crianças e adolescentes em espaços educativos e comunitários - filhas/os de integrantes de processos organizativos.
Para que seu desenvolvimento possa fluir, a iniciativa pretende reunir um grupo de Para que seu desenvolvimento possa fluir, a iniciativa pretende reunir um grupo de pessoas que também pode ser constituído por:
- Social media e desenvolvedora de conteúdos
- Design, artistas, performances;
- Aconselhamento sobre metodologias e temas do processo têxtil social;
- Arquitetas;
- Geógrafas;
- Colaboradoras com habilidades em custos e na geração de estratégias de sustentabilidade.
Sobre a proponente
Alix Quirama Ossa
Engenheira de materiais, costureira, pesquisadora, docente, ativista têxtil e co-gestora do Laboratório Têxtil Itinerante, o qual foi criado em parceria com Isabel Gonzalez e Daniela Giraldo. Propõe e possibilita o trabalho comunitário, gerando espaços de cuidado a partir de pedagogias feministas, trocando saberes e perspectivas diversas para criar coletivamente, desde a ciência, a arte e o têxtil, visibilizando o cotidiano como político.
Iniciativa 7
NIDOS: Rede de Saberes Associados ao Cuidado e Proteção de Mães Migrantes
A iniciativa propõe lançar as bases metodológicas e práticas para realizar uma caracterização sobre os saberes associados ao cuidado e proteção, utilizado pelas mães migrantes e famílias de acolhimento frente aos desafios da maternidade e em relação a fenómenos como a migração, violência e estruturas machistas, a fim de identificar necessidades em relação a questões como a saúde mental, a economia dos cuidados e o apoio psicossocial do centro comunitário.
A iniciativa pretende atender principalmente, às mulheres migrantes venezuelanas, colombianas retornadas e famílias de acolhimento de zona urbana e mulheres afrodescendentes da zona rural de Buenaventura.
Para que seu desenvolvimento possa fluir, a iniciativa pretende reunir um grupo de pessoas que também pode ser constituído por:
- Cuidadoras e mães que pensam sobre a infância ligada aos seus próprios contextos;
- Pessoas das ciências humanas com conhecimento em temas de gênero;
- Pesquisadoras;
- Escritoras;
- Design;
- Pessoas com experiência em trabalho comunitário, preferivelmente com mulheres do Pacífico e migrantes.
- Psicólogas e terapeutas;
- Produtoras públicas ou de centros comunitários.
Sobre a proponente
A Corporação Manglaria nasceu no ano de 2022 em Buenaventura, Colômbia, para colaborar com as comunidades, gerando trocas positivas no entorno através das artes, da inovação e do desenvolvimento de projetos que resultem no acesso a oportunidades e construção sustentável da paz. Representa o esforço coletivo dos habitantes do território para crescer dignamente a partir de sua identidade para conquistar a incerteza do progresso sem abandonar suas origens e cultura.
Iniciativa 8
ParaMar: Círculos de Cuidado para trabalhadoras e sindicalistas
A iniciativa propõe fazer um piloto de um círculo de cuidado - e seu passo-a-passo - que terá como principal objetivo construir um espaço em que mulheres trabalhadoras e/ou sindicalistas teçam através da palavra espaços de diálogo, de troca e de construção coletiva do eu e do nosso ambiente mais próximo à consolidação de uma rede de ativistas transformadores que, a partir de uma combinação das suas experiências e de outras mulheres (espelhos), conseguem identificar e curar os pontos fortes que por vezes estão escondidos e valorizar aqueles que já são visíveis.
A iniciativa pretende atender principalmente, às mulheres afrodescendentes e trabalhadoras domésticas filiadas a UTRASD.
Para que seu desenvolvimento possa fluir, a iniciativa pretende reunir um grupo de pessoas que também pode ser constituído por:
- Profissionais feministas da saúde cujo campo de atuação é a saúde da mulher;
- Trabalhadoras sociais;
- Psicólogas;
- Comunicadoras;
- Produtoras públicas, desenvolvedoras de políticas públicas;
- Especialistas em temas como gênero, cuidado e violências.
Sobre a proponente
Claribed Palacios García
Claribed Palacios García nasceu em Nuqui, Choco em 10 de abril de 1978, filha de Emiliano Palacios Agua Limpia (falecido) e Olivia del Carmen García Hurtado, é a mais velha de 05 irmãos e a única filha do relacionamento de seus pais. É mãe de dois filhos Cristhian Ibarguen e Emmanuel Ibargüen e de uma filha Geraldine Vanegas Palacios.
Claribed é técnica em Marketing e vendas, estudante do oitavo semestre de direito e líder sindical. Atualmente é presidente da União afro-colombiana das trabalhadoras domésticas, sindicato ao qual pertence há 10 anos e que se tornou uma janela de oportunidades para lutar pela conquista dos direitos das trabalhadoras domésticas. Atualmente é coordenadora de projetos de cooperação internacional em benefício da organização ao qual é presidenta.
Claribed se considera uma mulher combativa, muito liberal que está convencida de que "as lutas são feitas pela luta, que cada ser humano no seu lugar de enunciação pode articular seus conhecimentos para transformar a sociedade porque juntos somos mais".
Iniciativa 9
Red Dianicas: prevenção do abuso sexual em crianças e adolescentes
A iniciativa propõe construir uma orientação estratégica que guie o trabalho de Red Dianicas na sociedade e o torna visível para o seu grupo focal e para conseguir cooperantes. Além disso, um cronograma de trabalho coerente e eficiente que implemente o seu propósito e fortaleça os valores da organização.
A iniciativa pretende atender principalmente, às mulheres mães e cuidadoras (em toda sua diversidade, lésbicas, bissexuais, trans, queer, cis, etc.) de crianças abusadas. Crianças e adolescentes sobreviventes.
Para que seu desenvolvimento possa fluir, a iniciativa pretende reunir um grupo de pessoas que também pode ser constituído por:
- Psicóloga, incluindo a mãe, especializada em infâncias e no abuso sexual infantil; mãe cuidadora que possa compartilhar e dar o feedback da sua experiência;
- Designer de projetos que nos assessorar nas questões organizacionais;
- Desenvolvedora web;
- Profissional em marketing digital e redes sociais.
Sobre a proponente
Red Dianicas
Red Dianicas se reconhece como uma organização feminista inclusiva e maternal que precisa se formalizar como uma corporação para fortalecer seu trabalho e a vida das mulheres de que se pode beneficiar. Para realizar nosso trabalho é muito importante o reconhecimento das mães e/ou cuidadoras de crianças abusadas, levando em conta todas suas diversidades, estamos falamos de mulheres que são mães lésbicas, bissexuais, transgênero, queer, cis, etc. Além de reconhecer que não existem mecanismos adequados que proporcionem justiça que abrange todas as violências vividas, os processos judiciais levam vários anos exaustivos para obter sentenças para os agressores.
Atualmente estamos trabalhando para acompanhar mães de crianças abusadas e para promover a prevenção do abuso infantil e adolescente.
Iniciativa 10
UNIDAPP - Plataforma para a segurança e prevenção da violência para mulheres que fazem entregas por aplicativos
A iniciativa propõe criar módulos de formação sobre cuidado, violências e feminismos, a elaboração de um mapa de áreas inseguras para a entrega e um programa tipo rede de cuidado com alertas para quando as trabalhadoras de entrega devam entrar em áreas inseguras ou de madrugada, por exemplo, e peças para a divulgação do protótipo.
A iniciativa pretende atender, principalmente, às mulheres entregadoras filiadas à UNIDAPP.
Para que seu desenvolvimento possa fluir, a iniciativa pretende reunir um grupo de pessoas que também pode ser constituído por:
- Especialista em gênero, cuidado e violências;
- Desenvolvedora de app;
- Desenvolvedoras web;
- Design;
- Artistas;
- Comunicadora;
- Geógrafa e arquiteta;
Sobre a proponente
Luz Myriam Fique Cárdena
Meu nome é Luz Myriam Fique Cárdenas, trabalho faz 6 anos com Plataformas Digitais, ingressei na UNIDAPP faz dois anos atualmente sou Presidenta Nacional a partir do mês de julho de 2022 como líder sindical luto pela visibilização e dignidade do trabalho da mulher no setor, violência de gênero contra nós, como o assédio na rua, de clientes e até dos próprios companheiros, saúde sexual e reprodutiva, segurança e saúde no trabalho, entre outras muitas que nos afetam no exercício de nosso trabalho, aproveitando todos os espaços possíveis em busca de ser escutadas e com isto obter soluções do histórico de todos os problemas que experimentamos no dia-a-dia do nosso trabalho. fondo a todas las problemáticas que vivimos día a día en nuestro trabajo.